EMERGÊNCIA 582730

Valinhos 4c6710

Defesa Civil de Valinhos e FL Energia fortalecem parceria 4g2c1o

Reunião intersetorial abordou prevenção de incidentes e ações integradas em situações de crise

A Prefeitura de Valinhos, por meio da Defesa Civil (vinculada à Secretaria de Segurança Pública e Cidadania), deu continuidade nesta quinta-feira, dia 12, à série de encontros estratégicos com empresas que operam infraestruturas essenciais no município. Desta vez, a FL Energia apresentou seus protocolos de segurança, mecanismos de resposta a emergências e o mapeamento da rede elétrica da cidade, que conta com mais de 62 mil pontos de medição.

A concessionária foi representada por Fernando Zica (Consultor de Relacionamento) e Oliver Severich (Coordenador de Campo), que reforçaram o compromisso da parceria com o poder público. O diálogo destacou a importância da atuação coordenada em setores críticos, como saúde, abastecimento de água e mobilidade urbana, garantindo agilidade no restabelecimento de serviços em caso de interrupções.

Participaram do encontro representantes do Gabinete do Prefeito e das secretarias de Segurança Pública, Obras Públicas, Serviços Públicos, Mobilidade Urbana, Verde e Agricultura, DAEV S.A., GCM e Defesa Civil. Um representante da Santa Casa de Valinhos também esteve presente.

Prevenção e Resposta Integrada

Eduardo Matias, diretor da Defesa Civil, ressaltou o papel das reuniões no planejamento municipal. “Esses encontros nos preparam e apontam caminhos para ações integradas em crises. O estreitamento de laços com a FL é mais uma garantia de proteção para quem vive e trabalha em Valinhos.”

Cronograma de Encontros

A iniciativa faz parte do mapeamento de riscos da cidade, que já incluiu reuniões com a Transpetro (distribuidora de combustíveis que mantém dutos na cidade) e a Comgas (responsável pela rede de gás natural). A próxima etapa será com a Rumo Logística, responsável pela malha ferroviária de carga que corta o município.

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Saúde 3v2w70

CEO a atender urgências odontológicas aos domingos 305t10

A partir de 23 de fevereiro, o CEO vai atender casos urgentes e de dor, das 7h às 13h

 

O Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) de Valinhos a a atender exclusivamente casos de urgência e de dor também aos domingos. O atendimento já começa neste domingo, dia 23, em esquema de plantão, das 7h às 13h. A iniciativa faz parte do programa Odontologia de Ponta a Ponta, do Departamento de Odontologia da Secretaria de Saúde, para oferecer atendimento odontológico para a população todos os dias da semana. O CEO já disponibiliza desde o início do ano o atendimento aos sábados das 7h às 19h.

De segunda a sexta-feira, a população pode procurar atendimentos para urgência em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), de segunda à sexta-feira, às 7h e às 12h. Já nas UBSs do Bom Retiro, do Jardim Paraíso e do Jardim São Marcos, além do horário das 7h às 12h, os pacientes também podem ser atendidos para urgências das 16h às 18h.

A Secretaria de Saúde orienta os pacientes que esses atendimentos são exclusivos para urgências, dor de dente e curativos. Os tratamentos odontológicos de rotina devem ser agendados nas Unidades Básicas de Saúde.

 

Atendimentos odontológicos de urgência em Valinhos

De segunda a sexta-feira

Em todas as UBS.

Às 7h e às 12h

 

UBS Bom Retiro

Rua Agostinho Capovila, 659.

 

UBS Jardim Paraíso

Rua das Acácias, 280. Parque Cecap.

 

UBS Jardim São Marcos

Rua Cinco, 516.

Às 7h e às 12h, e também das 16h às 18h

 

Aos finais de semana

Centro de Especialidades Odontológicas (CEO)

Rua Antônio Carlos, 215. Centro.

Aos sábados: das 7h às 19h

Aos domingos: das 7h às 13h

 

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Brasil e Mundo w2617

OMS declara mpox como emergência em saúde pública global 3u526g

© REUTERS/Denis Balibouse/Proibida reprodução

Este é o mais alto nível de alerta da organização

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – Brasília

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta quarta-feira, dia 14, que o cenário de mpox no continente africano constitui emergência em saúde pública de importância internacional em razão do risco de disseminação global e de uma potencial nova pandemia. Este é o mais alto nível de alerta da entidade.

Em coletiva de imprensa em Genebra, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou que surtos de mpox vêm sendo reportados na República Democrática do Congo há mais de uma década e que as infecções têm aumentado ao longo dos últimos anos.

Em 2024, os casos já superam o total registrado em 2023 e somam mais de 14 mil, além de 524 mortes.

“A OMS vem trabalhando para conter os surtos de mpox na África e alertando que o cenário é algo que deve preocupar a todos nós. Na semana ada, convoquei o comitê de emergência para avaliar a situação na República Democrática do Congo e em outros países na África. Hoje, o comitê se reuniu e informou que, em sua visão, a situação constitui emergência em saúde pública de importância internacional.”

Tedros lembrou que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças africano (CDC África) já havia declarado o cenário de mpox na região como emergência em saúde pública de segurança continental. O anúncio foi feito na terça-feiram dia 13, pelo diretor-geral da entidade, Jean Kaseya, ao citar a rápida transmissão da doença na África.

“Aceitei a recomendação do comitê. A detecção e a rápida disseminação de uma nova variante de mpox na República Democrática do Congo, a detecção dessa mesma variante em países vizinhos que não haviam reportado casos da doença anteriormente e o potencial de disseminação em toda a África e além são muito preocupantes”, disse Tedros.

“Está claro que uma resposta internacional de forma coordenada é essencial para interromper esses surtos e salvar vidas. Uma emergência em saúde pública de importância internacional é o mais alto nível de alarme na legislação sanitária”, concluiu.

Primeira emergência

Em maio de 2023, quase uma semana após alterar o status da covid-19, a OMS declarou que a mpox também não configurava mais emergência em saúde pública de importância internacional. Em julho de 2022, a entidade havia decretado status de emergência em razão do surto da doença em diversos países.

“Assim como com a covid-19, o fim da emergência não significa que o trabalho acabou. A mpox continua a apresentar desafios de saúde pública significantes que precisam de resposta robusta, proativa e sustentável”, declarou, à época, o diretor-geral da OMS.

“Casos relacionados a viagens, registrados em todas as regiões, demonstram a ameaça contínua. Existe risco, em particular, para pessoas que vivem com infecção por HIV não tratada. Continua sendo importante que os países mantenham sua capacidade de teste e seus esforços, avaliem os riscos, quantifiquem as necessidades de resposta e ajam prontamente quando necessário”, alertou Tedros em 2023.

A doença

A mpox é uma doença zoonótica viral. A transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animais silvestres infectados, pessoas infectadas pelo vírus e materiais contaminados. Os sintomas, em geral, incluem erupções cutâneas ou lesões de pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza.

As lesões podem ser planas ou levemente elevadas, preenchidas com líquido claro ou amarelado, podendo formar crostas que secam e caem. O número de lesões pode variar de algumas a milhares. As erupções tendem a se concentrar no rosto, na palma das mãos e na planta dos pés, mas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive na boca, nos olhos, nos órgãos genitais e no ânus.

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Brasil e Mundo w2617

Ministério da Saúde vai instituir comitê de emergência para mpox d7x

© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Ministra Nísia Trindade diz que não há motivo de alarme, mas de alerta

Por Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil – Brasília

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse nesta quarta-feira, dia 14, que a pasta vai criar um Comitê de Operação de Emergência para adotar medidas de enfrentamento à disseminação da mpox, que vem preocupando autoridades internacionais. Mais cedo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o cenário de mpox na África constitui emergência em saúde pública de importância internacional em razão do risco de disseminação global e de uma potencial nova pandemia. Este é o mais alto nível de alerta da entidade. Apesar disso, segundo a ministra, o momento é de alerta, mas não de alarme.

“Nós vamos instituir um Comitê de Operação de Emergência, envolvendo Ministério da Saúde, Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], conselhos de secretários municipais e estaduais de saúde. Já estávamos acompanhando, tivemos reunião de especialistas, há duas semanas, desde que começaram os casos, e essa possibilidade [de disseminação da doença], e vamos analisar as questões como vacina. Não há motivo de alarme, mas de alerta”, afirmo a jornalistas, no Palácio do Planalto, após participar de um evento de anúncio de investimentos na indústria da saúde.

Entre as medidas que devem ser adotadas, segundo a ministra, estão a aquisição de testes de diagnóstico, alerta para viajantes e atualização do plano de contingências. Sobre vacinas, por enquanto, não há previsão de imunização em massa. No ano ado, a imunização contra a doença foi realizada em um momento de emergência em saúde pública de importância internacional, com o uso das doses liberadas pela Anvisa de forma provisória. Essas doses também foram usadas, segundo a ministra, para pesquisas científicas.

A avaliação da pasta é que a nova onda da doença apresenta risco baixo neste momento para o Brasil. Dados do ministério apontam que, em 2024, foram notificados 709 casos de mpox no Brasil e 16 óbitos, sendo o mais recente em abril do ano ado. Já em âmbito global, este ano, os casos já superam o total registrado em 2023 e somam mais de 14 mil, além de 524 mortes.

Em maio de 2023, quase uma semana após alterar o status da covid-19, a OMS declarou que a mpox também não configurava mais emergência em saúde pública de importância internacional. Em julho de 2022, a entidade havia decretado status de emergência em razão do surto da doença em diversos países.

Doença

A mpox é uma doença zoonótica viral. A transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animais silvestres infectados, pessoas infectadas pelo vírus e materiais contaminados. Os sintomas, em geral, incluem erupções cutâneas ou lesões de pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza.

As lesões podem ser planas ou levemente elevadas, preenchidas com líquido claro ou amarelado, podendo formar crostas que secam e caem. O número de lesões pode variar de algumas a milhares. As erupções tendem a se concentrar no rosto, na palma das mãos e na planta dos pés, mas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive na boca, nos olhos, nos órgãos genitais e no ânus.

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Brasil e Mundo w2617

Sete municípios estão em situação de emergência no Rio de Janeiro 345n6k

© Fernando Frazão/Agência Brasil 5j3t6o

Impactos das chuvas atingem a população de 37 cidades m223u

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Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro 4d5s1l

Sete municípios estão em situação de emergência no estado do Rio de Janeiro por conta das fortes chuvas que atingiram regiões do estado neste final de semana, deixaram 12 mortos e cerca de 600 pessoas desabrigada ou desalojadas. Outros cinco municípios deverão ter o pedido reconhecido. Segundo o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional MIDR, Waldez Góes, outros municípios ainda deverão entrar na lista. Ao todo, 37 cidades sofreram impactos. 

Na segunda-feira (15), o MIDR já havia reconhecido a situação de emergência no Rio de Janeiro, Belford Roxo, Nova Iguaçu e São João do Meriti. Nesta terça-feira (16), por meio da Defesa Civil Nacional, a pasta reconheceu a situação de emergência nas cidades de Duque de Caxias, Nilópolis e Mesquita.

Segundo o MIDR, outras cinco cidades fluminenses – São Gonçalo, Magé, Japeri, Paracambi e Queimados – devem ter os pedidos reconhecidos assim que enviarem os decretos municipais de reconhecimento de situação de emergência.

Aos municípios em estado de emergência o governo federal oferece ajuda humanitária, além de ajuda na limpeza, restabelecimento e reconstrução do que foi destruído. De acordo com o ministro, a recomendação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é “apoio integral”, ressalta. “Então é o que for necessário para ajudar humanitariamente as pessoas, para ajudar no restabelecimento das cidades e para ajudar na reconstrução daquilo que foi destruído,” afirma.

Góes faz parte da comitiva do governo federal que visitou, nesta terça-feira (16), áreas atingidas pelas fortes chuvas do fim de semana em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.  A equipe era composta pelos ministros da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, da Igualdade Racial, Anielle Franco, do Meio Ambiente e Mudança do Clima substituto, João Paulo Capobianco, e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome substituto, Osmar Almeida Júnior.

Eles reforçaram o apoio às prefeituras. Góes explicou que após o decreto de emergência é necessário que as prefeituras elaborem planos para especificar o que necessitam. Segundo ele, não precisa ser um único plano, à medida que as necessidades forem se apresentando, outros planos podem ser elaborados. Equipes técnicas do governo federal estão disponíveis para assessorar as prefeituras. “A partir de hoje, se precisar, quantos dias for necessário, eles ficarem aqui, eles vão ficando. Ajuda que o plano, quando entrar no sistema, já entra redondo, não precisa de diligência, a gente já aprova sumariamente, já disponibilizamos recursos para o município,” diz.

Além do apoio emergencial, os ministros ressaltaram que há ações sendo pensada a longo prazo para resolver uma questão que se repete ano após ano.

Estrago causado pelas chuvas em Belford Roxo- Fernando Frazão/ Agência Brasil

“Os municípios precisam se planejar frente à intensificação das mudanças climáticas, inclusive nos [diversos] cenários [possíveis]. Porque hoje a situação é uma. É necessário aplicar as projeções de variação da temperatura e do aumento dos eventos climáticos extremos para verificar onde o problema estará amanhã. Hoje é aqui. Com o avanço dessas mudanças, outras áreas arão a ser afetadas. Então, essa é uma frente que o governo federal está apoiando através dos planos setoriais de adaptação,” disse Capobianco.

Segundo ele, o governo federal vai apoiar os municípios a elaborar os seus planos de adaptação, que deverão prever as ações a serem implementadas no médio e longo prazo para que os municípios possam tirar áreas da zona de risco, como estão hoje.

Nas coletivas de imprensa realizadas nesta terça, os governantes também ressaltaram as ajudas que estão sendo oferecidas pelo governo estadual, com recursos pelo Cartão Recomeçar, e pelas prefeituras, com assistência social e entrega de itens básicos.

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