COLUNA MOMENTOS hke

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Como reencontrar a serenidade no meio dessa vida agitada 21416u

Coluna Momentos

por Rui Mendes Faria 

Na última edição, falamos sobre o nervosismo que nos persegue em casa, no trabalho, no trânsito, até no supermercado. Agora quero conversar com você, querido leitor, sobre o que fazer para retomar a calma e não virar refém desse estresse todo.

Primeiro, vamos rir um pouco juntos? Veja se você se reconhece em algumas dessas cenas:

  • Você já gritou “anda, criatura!” para o carro da frente, mesmo sabendo que ele não te ouviu?
  • Já bateu no botão do elevador cinco vezes seguidas, achando que ele vai subir mais rápido?
  • Já abriu a geladeira, olhou, não achou nada, fechou… e dois minutos depois abriu de novo para olhar as mesmas coisas?
  • Já reclamou porque a pipoca de micro-ondas demorou três minutos inteiros para ficar pronta?

Pois é… todos nós amos por isso! E o pior: no fim, percebemos que nada ficou mais rápido nem mais fácil — só nós é que ficamos mais irritados.

Então, aqui vão caminhos práticos para reencontrar a serenidade:

  1. Ria de si mesmo.

Quando perceber que está nervoso por bobagens, pare e dê risada. O humor é um ótimo remédio para desmontar a tensão.

  1. Respire conscientemente.

Sim, todo mundo respira, mas poucos param para fazer isso de forma consciente. Inspire devagar, segure o ar por três segundos e solte bem lentamente. Faça isso três vezes — você vai sentir a diferença.

  1. Desacelere de propósito.

Escolha um momento do seu dia para fazer algo devagar: caminhar sem pressa, tomar café sem olhar o celular, conversar com alguém olhando nos olhos. Você não precisa correr sempre.

  1. Pratique o “desapego digital”.

Fique alguns minutos longe do celular, das notificações, do computador. Você não vai sumir do mundo (eu prometo!).

  1. Ore ou medite.

Para quem tem fé, a oração acalma a alma. Para quem prefere, a meditação silenciosa também ajuda a colocar as ideias no lugar.

E lembre-se: a vida já tem problemas suficientes — não transforme pequenos contratempos em catástrofes. Às vezes, derramar o café, perder a chave ou ficar preso no trânsito são só… coisas da vida.

Quer um segredo? A paz que você procura não está no que acontece fora, mas em como você reage por dentro.

Na próxima edição, vamos falar sobre os sinais que o corpo dá quando já não aguenta mais tanto estresse — e como ouvir esses sinais antes que seja tarde.

Um abraço cheio de leveza e boas gargalhadas,

Rui Mendes Faria

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O nervosismo 1j2q6k

Coluna Momentos

por Rui Mendes Faria

Na Coluna desta semana, quero falar de algo que nos persegue diariamente: o nevorsismo.

Sabe aquela hora em casa, quando o arroz entorna na a, o cachorro late para o carteiro, o filho grita do quarto “acabou o papel higiênico!”, e você, no meio disso tudo, ainda derruba o café na blusa branca? Pois é… nervosismo.

No trabalho, aquele computador que resolve travar justo quando você não salvou o relatório. Ou o chefe que pergunta “está pronto?” — quando você nem sabia que ele tinha pedido. A pressão sobe, o estômago revira, e você sente vontade de gritar (mas respira fundo, porque você precisa pagar as contas no fim do mês).

Na rua, vinte segundos parado no semáforo já são suficientes para você olhar cinco vezes para o relógio, bater o pé no chão, e quando o sinal abre… o carro da frente não arranca. Aí pronto: buzinas, mãos para fora do vidro, olhares furiosos.

Vivemos um tempo em que tudo precisa ser rápido: comida rápida, resposta rápida, internet rápida, solução rápida. Só que o ser humano não é uma máquina. O coração não foi feito para viver no modo turbo o tempo todo.

Por isso, deixo aqui alguns conselhos simples (e até engraçados) para você identificar quando está precisando de ajuda:

  • Se você fica bravo porque o micro-ondas demora 30 segundos… respire.
  • Se quer discutir com o GPS porque ele recalculou a rota… respire.
  • Se começa a brigar com o controle remoto porque ele travou… respire.
  • Se fica irritado porque o elevador parou em todos os andares… respire.

Respire. Simples assim. Às vezes, parar, fechar os olhos por alguns segundos e fazer uma respiração profunda já ajuda a quebrar o ciclo do estresse.

Na próxima edição, quero conversar sobre caminhos práticos para reencontrar serenidade no meio dessa vida agitada. Mas hoje, deixo um convite: reserve cinco minutos do seu dia, desligue as telas, pare o que está fazendo, e apenas… respire. A paz que você procura fora pode estar mais perto do que imagina.

Um abraço cheio de carinho e esperança,

Rui Mendes Faria

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Quando a Ansiedade Paralisa a Vida 29w21

Coluna Momentos

por pastor Rui Mendes Faria 

Ansiedade é medo do futuro. Mas existe tratamento, acolhimento e esperança

A ansiedade é uma realidade cada vez mais presente na vida moderna. Ela não escolhe idade, classe social ou religião. Pode atingir qualquer pessoa, em qualquer fase da vida — e quando não é tratada com seriedade, pode se tornar uma verdadeira prisão emocional.

Muitas vezes, a ansiedade é definida como o medo do futuro. Um medo antecipado de algo que ainda nem aconteceu, mas que já causa dor, angústia e até mesmo paralisia. Em vez de impulsionar o indivíduo para frente, a ansiedade o faz recuar. Impede sonhos, bloqueia decisões, trava relacionamentos e gera sofrimento.

Um abismo chama outro abismo

O Salmo 42:7 traz uma expressão profunda: “Um abismo chama outro abismo”. Essa metáfora retrata com clareza o que acontece quando os sintomas da ansiedade não são tratados. O medo atrai outros medos. A insegurança se multiplica. O coração se torna mais pesado, o corpo começa a reagir com insônia, taquicardia, falta de ar, sudorese, tremores. E a alma grita por socorro.

As raízes da ansiedade

A origem da ansiedade pode estar em traumas da infância, em situações mal resolvidas, perdas, abandonos ou cobranças exageradas. Em muitos casos, esse sentimento começa ainda no ventre da mãe, ando por diversas fases da vida, até atingir o ponto em que a pessoa percebe que não consegue mais lidar sozinha.

E é justamente aí que mora um dos maiores perigos: o silêncio. O ansioso muitas vezes esconde o que sente, se isola, se culpa por estar se sentindo assim. E, por vergonha ou medo de julgamento, não busca ajuda. Mas a cura começa quando a verdade é revelada.

O caminho da libertação

A primeira atitude para vencer a ansiedade é reconhecer que ela existe. Em seguida, é necessário falar. Abrir o coração. Compartilhar o que dói. Falar sobre o que paralisou sua caminhada em cada fase da vida.

Buscar um terapeuta cristão, um conselheiro capacitado ou um profissional da saúde mental que respeite sua fé pode ser o ponto de virada. E, em muitos casos, a medicação prescrita por um psiquiatra é necessária e recomendada. Isso não significa fraqueza, mas sim responsabilidade.

Espiritualidade e saúde mental caminham juntas

A fé tem um papel fundamental nesse processo. A oração, a leitura bíblica e a comunhão com Deus trazem força interior. Mas é importante entender que fé e tratamento não são opostos — são aliados. Deus usa profissionais, tratamentos e processos para curar.

Buscar ajuda não é fraqueza. É sabedoria. É coragem. É amor-próprio.

Conclusão pastoral

A ansiedade pode até tentar tomar o controle da sua vida, mas há um Deus que continua no controle de tudo. Ele conhece o seu coração, suas dores mais profundas e até aquelas lágrimas que ninguém vê.

A Bíblia nos lembra em Filipenses 4:6-7:

“Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.”

Essa paz existe. Ela é real. E ela começa quando você escolhe abrir o coração, buscar ajuda e deixar Deus trabalhar na sua história.

Você não está sozinho. Há esperança, há tratamento, há fé — e há um futuro cheio de possibilidades.

 

Rui Mendes Faria

Terapeuta Cognitivo Comportamental Cristão

Pastor Presidente da Comunidade Evangélica Cristo Vive

Celular/WhatsApp: (19) 9861-1920

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Burnout Matrimonial: o esgotamento que silencia o amor 74ts

Coluna Momentos

pastor Rui Mendes Faria 

Os casamentos estão adoecendo — e, em muitos casos, silenciosamente. Um número crescente de casais tem vivido o que a psicologia já começa a identificar como burnout matrimonial: o esgotamento emocional e afetivo que invade o relacionamento, traz peso à rotina conjugal e fragiliza os laços mais importantes da vida a dois.

Não são poucos os relatos que ouço, semana após semana

“Ele não me ouve mais.”
“Ela só reclama.”
“Não temos mais tempo de qualidade.”
“Tudo parece obrigação.”
“Já não sinto prazer, só culpa e cansaço.”

De um lado, a esposa que se sente usada, esquecida, sobrecarregada. Do outro, o marido que se sente criticado, desvalorizado e solitário, mesmo dentro de casa. Ambos amam, mas estão exaustos. Ambos querem continuar, mas não sabem mais como. A dor de um alimenta a frieza do outro — e assim o ciclo de afastamento se intensifica.

Mas esse ciclo pode e precisa ser interrompido. E o primeiro o é reconhecer: há um esgotamento. E, como todo esgotamento, ele exige cuidado, pausa, acolhimento e tratamento.
Terapia de casal, escuta atenta, tempo de qualidade e pequenos gestos de reconexão são poderosos instrumentos de restauração:

• Sentem-se juntos à mesa, sem pressa.
• Conversem olhando nos olhos.
• Redescubram o prazer de um abraço sincero.
• Cozinhem juntos.
• Valorizem os momentos simples.
• Não tenham medo de pedir ajuda.

O amor não acaba — ele adoece. Mas também pode ser curado.
E, se tratado com respeito, paciência e intencionalidade, pode renascer ainda mais forte.
Se você está vivendo esse tempo difícil, saiba: você não está só.
E se estiver aqui pela região de Valinhos, eu e minha equipe estamos à disposição para caminhar com você. Há esperança. Há reconstrução. Há um novo começo.

Rui Mendes Faria
Terapeuta Cognitivo Comportamental Cristão
Contato: (19) 9861-1920

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Ela é a dona de tudo – é a rainha do lar 5u693z

Coluna Momentos

por pastor Rui Mendes Faria 

 

Quem não se lembra daquela música antiga e tão verdadeira?

“Ela é a rainha de tudo. Ela é a rainha do lar.”

É claro que estamos falando da mamãe.

 

Ah, que saudade da minha mãezinha…

Hoje, na nossa coluna Momentos, deixo aqui essa homenagem singela, mas cheia de amor, para todas as mães — em todas as suas formas e jornadas.

 

Mãe é aquela que acorda cedo, prepara o café, arruma a casa e sai pra trabalhar.

É a que pega ônibus lotado, enfrenta filas, corre contra o relógio e ainda chega em casa com um beijo e um abraço guardado.

 

É a mãe que é professora, que ensina na escola e em casa.

É a mãe agricultora, que planta com as mãos e colhe com o coração.

É a mãe que dirige táxi, ônibus, Uber, caminhão — e ainda leva os filhos pra escola com cuidado.

É a mãe que veste jaleco, uniforme, salto alto ou chinelo de dedo.

É a que trabalha fora, a que trabalha em casa, a que faz das tripas coração para não faltar nada.

 

Mãe é essa mulher de mil tarefas e um só amor.

Ela se divide em mil para dar tudo de si.

Ela se cansa, mas não desiste.

Ela se machuca, mas cura com o próprio abraço.

 

E se hoje sua mãe já não está mais aqui, que essa homenagem seja um afago no seu coração.

Lembre-se: o amor de mãe não morre, ele floresce na memória e vive em você.

 

Como diz a Bíblia:

“Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias…” (Êxodo 20:12)

 

Neste mês das mães, celebre. Abrace. Ligue. Agradeça.

E se ela já partiu, feche os olhos e diga:

“Mãe, eu te amo. Obrigado por tudo.”

Feliz Dia das Mães!

 

Com carinho,

Pastor Rui Mendes Faria

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Esgotamento emocional no relacionamento conjugal 50334z

Coluna Momentos

Por pastor Rui Mendes Faria

Infelizmente, esse tipo de mal é o que mais tenho visto nesses dias. Como o relacionamento tem sido afetado pela forma do viver do século 21. Modernismo e agitação tem sido o principal fator do distúrbio na união conjugal. Normalmente percebo que as pessoas se amam, e que existe um laço, uma Aliança que os unem, porém em fração de segundos, vão do amor, a decepção, palavras de carinho aos gritos, palavrões e até agressões verbais.

O porquê isso acontece? Quase sempre é por causa de uma decepção, que causou uma arranhadura na aliança e não ouve perdão. Além disso, precisamos lembrar, que a pressão do trabalho secular, pode ser transferida para dentro do nosso lar. Nunca se esqueça, que a mágoa e tristeza são causadoras do esgotamento (burnout). A principal característica do esgotamento amoroso é o desgaste físico, a força se esvai, o ânimo, a energia acaba, o lindo sonho de amor, dão lugar ao sofrimento, amargura e infelicidade.

A partir destes problemas, os valores e comunicação, se torna difíceis e a convivência inável. Da experiência amorosa, afeto genuíno ao desprezo, rejeição, raiva e falta de perdão.
Quando você perceber que o relacionamento afetivo, não está dando certo apesar de existir amor, procure ajuda, pois o esgotamento emocional, no casamento pode ser superado, com o esforço, a paciência e comprometimento mútuos.

Para isso acontecer de fato, ambos têm que estar dispostos a enfrentar os desafios juntos.

Querido, não desista: o seu relacionamento pode emergir mais forte do que nunca, se for construído sobre uma base de compreensão, amor e resiliência.

“Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as prática é como o homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, mas ela não caiu, porque estava alicerçada na rocha.” Mateus 7:24

“O amor é algo que pode ser aprendido de novo.”

Deus te abençoe!

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A batalha silenciosa da mente 2a3n1d

COLUNA MOMENTOS 

por Rui Mendes Faria

Você já refletiu sobre o poder que a mente tem sobre a sua vida? Ela é o campo onde travamos batalhas todos os dias — e o mais desafiador é que, muitas vezes, essa guerra acontece em silêncio.

O apóstolo Paulo nos convida a transformar a vida por meio da renovação da mente. E essa é uma verdade universal: quando mudamos nossa maneira de pensar, transformamos também nossos sentimentos, decisões e caminhos.

Pensamentos negativos, medos, traumas e culpas antigas podem se tornar verdadeiras prisões. Mas também é na mente que podemos encontrar espaço para a esperança, para a fé e para o recomeço. Não subestime o poder de um pensamento positivo, de uma oração sincera, de um novo olhar sobre a vida.

Se hoje sua mente está cansada ou em conflito, saiba que você não está sozinho. Buscar apoio espiritual e emocional não é sinal de fraqueza, mas de sabedoria. Cuidar da mente é um ato de amor-próprio e fé.

Cultive bons pensamentos. Plante sementes de paz. Permita-se recomeçar por dentro.

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O que é a Páscoa? 272d2g

COLUNA MOMENTOS 

Por Rui Mendes Faria

A Páscoa representa a maior de todas as celebrações da fé cristã.

Ela não é apenas uma data no calendário, mas um marco eterno na história da humanidade. É o memorial do amor de Deus revelado por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo.

Na Sexta-feira Santa, relembramos o sacrifício do Filho de Deus, que entregou sua vida na cruz para nos salvar do pecado e da morte eterna. No Domingo de Páscoa, celebramos a vitória sobre a sepultura. Jesus ressuscitou! E com Ele, a esperança também ressuscitou.

A verdadeira Páscoa nos convida a olhar para a cruz e para o túmulo vazio, e a entender que, por amor, Deus nos deu a vida eterna.

Mais do que ovos de chocolate ou tradições familiares, a Páscoa é sobre redenção, recomeço e transformação.

Como pastor e cidadão valinense, deixo aqui minha palavra de fé e esperança:

Que essa Páscoa renove em cada lar a certeza de que Deus continua no controle, que a vida vence a morte, e que o amor é mais forte que qualquer dor.

Feliz Páscoa a todos os meus queridos leitores!

Que a luz do Cristo Ressuscitado brilhe sobre sua casa, aqueça sua fé, fortaleça seus os e encha seu coração de paz.

Receba meu abraço cheio de gratidão e que o Senhor Jesus seja sempre o centro da sua vida.

Deus te abençoe!

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Palavras que constroem ou destroem h171q

COLUNA MOMENTOS

por pastor Rui Mendes Faria

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” (Provérbios 18:21)

Com a língua, podemos levantar ou derrubar. Palavras curam ou ferem, aproximam ou afastam. Por isso, a Bíblia nos convida à sabedoria ao falar.

“O sábio de coração é chamado prudente, e a doçura no falar aumenta o saber.” (Provérbios 16:21)

Um exemplo marcante é o da princesa Diana. Embora amada pelo povo, foi vítima constante de fofocas, mentiras e julgamentos da mídia e até da realeza. Ela mesma declarou que o que mais a feriu foram as palavras ditas a seu respeito. As línguas afiadas abalaram seu casamento, sua imagem pública e sua saúde emocional.

“Até o tolo, quando se cala, é tido por sábio.” (Provérbios 17:28)

A sabedoria está em falar com discernimento — ou em silenciar com prudência. Como diz outro provérbio:

“A sabedoria do homem lhe dá paciência; sua glória é ignorar as ofensas.” (Provérbios 19:11)

Alerta da alma: Não destrua ninguém com sua língua. Os tolos falam o que querem. Os sábios falam com amor e propósito.

Nesta semana, que nossas palavras sejam fonte de vida, não de dor. E, se necessário, que saibamos calar — para não ferir o outro com um instrumento tão poderoso quanto a língua.

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Num tempo em que o bom café custa R$ 80, como manter a esperança e a economia em pé? 5c6w2i

Quem diria que até o nosso tradicional cafezinho sofreria com a inflação? Um bom café já ultraa os R$ 80 o quilo — e isso é só o começo da lista. O ovo, que sempre foi alternativa ível, também encareceu. A cesta básica pesa cada vez mais no bolso do trabalhador. A carne, em muitas casas, virou visita rara. Picanha então… só na lembrança ou em ocasiões especiais. E o gás de cozinha? Está assustando até quem já fazia malabarismo com o orçamento.

O cenário é desafiador. Mas é justamente em tempos assim que precisamos de sabedoria — aquela que vem de Deus, mas também do bom senso prático, do cuidado com os detalhes e da solidariedade.

1. Planeje com Consciência
Lembro com carinho de quando minha mãe ia ao mercado com a lista de compras bem anotada, item por item. Nada de exageros — tudo contado. E quando algo acabava, ela gritava do muro: “Dona Maria, me empresta quatro colheres de café?” E vinha a ajuda, simples e certeira. Às vezes, era o contrário: Dona Maria é que pedia. Era uma economia feita de confiança, afeto e partilha.
Hoje, mais do que nunca, precisamos resgatar esse espírito — e também o hábito do planejamento, da lista, da compra consciente. Improvisar pode sair caro.

2. Simplifique sem abrir mão da dignidade
Viver com menos não é viver pior. Há valor em cozinhar em casa, reaproveitar alimentos, trocar produtos com os vizinhos. Em vez de lamentar o que falta, vale a pena reconhecer o que permanece: uma refeição quente, uma casa em paz, uma família unida.

3. Coopere com quem está por perto
Ninguém precisa atravessar tempos difíceis sozinho. Comprar em conjunto, dividir uma bandeja de ovos, trocar hortaliças da horta ou fazer refeições comunitárias são práticas antigas — e que continuam eficazes. A economia solidária é mais do que viável: ela é necessária.

4. Use os talentos que você tem
Às vezes, a resposta está mais perto do que pensamos. Quem faz bolo, costura, cuida de crianças, conserta objetos ou cultiva plantas pode transformar essas habilidades em fonte de renda. Em tempos apertados, criatividade e esforço são verdadeiros tesouros.

5. Fique atento ao cartão de crédito
Parcelar pode parecer solução, mas é armadilha para muitos. O cartão exige vigilância. Se puder, prefira o pagamento à vista. Se for parcelar, planeje bem. A dívida silenciosa aperta o bolso — e também o coração. E Deus nos convida à liberdade, inclusive nas finanças.

O café subiu. Mas a esperança não pode cair. O café está R$ 80. O ovo encareceu. A cesta básica virou um desafio mensal. A carne rareou, e a picanha nem entra na conversa. Mas há algo que não perdeu valor: a sabedoria que vem do alto e a força que nasce da união entre as pessoas.

“Se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, que a todos dá liberalmente…” (Tiago 1:5)

Que Deus nos dê equilíbrio para istrar, contentamento para viver com menos e coragem para estender a mão a quem tem menos ainda. Porque a fé, quando é prática, alimenta o corpo e aquece o coração.

Até a próxima!

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